Hospital Pequeno Príncipe: em 100 anos, uma revolução no cuidado à saúde de crianças e adolescentes

A semente do maior hospital pediátrico do Brasil – o Pequeno Príncipe – foi plantada quando um grupo de mulheres que participava do Grêmio das Violetas trouxe a Cruz Vermelha para Curitiba. Foi por meio dessa organização que se criou, em 1919, o Instituto de Higiene Infantil e Puericultura, que oferecia atendimento médico gratuito às famílias que não tinham condições de pagar por esse serviço. Cem anos depois, o balanço que se faz da atuação deste Hospital pioneiro é muito positivo.

“Nós nascemos para apoiar o desenvolvimento de uma infância saudável. Ao longo dos anos, entendemos que saúde e demais direitos andam de mãos dadas. Alimentação, educação, cultura, convivência familiar, respeito e amor compõe um conjunto indissolúvel para garantir uma infância saudável. É para isso que trabalhamos estes 100 anos e nos comprometemos a continuar pelos próximos 100”, define a diretora executiva do Hospital Pequeno Príncipe, Ety Cristina Forte Carneiro.

E esse é um dos temas da 13ª edição do Pequeno Príncipe News, que também apresenta detalhes sobre uma pesquisa desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe na qual foi definido um protocolo para o diagnóstico precoce do câncer de córtex adrenal. O estudo relatado em um artigo publicado no Cancers Journal no último mês de novembro também mostra a relação entre aspectos ambientais e a incidência desse tipo de câncer nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.

Outra notícia desta edição do news é sobre o Gala Pequeno Príncipe, que reuniu 350 apoiadores da instituição em outubro em Nova York. O jantar especial de 2019, realizado no Gotham Hall, celebrou os 100 anos do Hospital Pequeno Príncipe e também as milhares de vidas que já foram transformadas pela instituição. O evento captou mais de US$ 1,1 milhão e o recurso está sendo investido na aquisição de equipamentos e medicamentos de alto custo necessários para o tratamento de crianças que enfrentam o câncer e outras doenças complexas, e também em projetos de pesquisa.

Por fim, uma matéria conta a história da técnica em enfermagem Thaís Toledo, de 22 anos, que é ex-paciente do Pequeno Príncipe. Em seu relato, ela relembra o longo tratamento que fez no Hospital – uma verdadeira história de superação –, bem como as amizades e os ensinamentos que surgiram dessa experiência. “Sou grata ao Pequeno Príncipe por ter me ensinado o que é empatia”, afirma.

Clique aqui e confira na íntegra as notícias da 13ª edição do Pequeno Príncipe News.