Hospital Pequeno Príncipe firma nova parceria para salvar a vida de bebês com problemas cardíacos no Paraná

Todos os anos no Paraná nascem cerca de 150 mil bebês. A literatura médica aponta que aproximadamente 0,8% deles nascerão com problemas cardíacos, ou seja, algo em torno de 1,2 mil, sendo que 400 deles necessitarão de cirurgia logo nos primeiros dias de vida e outros 600 exigirão acompanhamento especializado. Para garantir uma resposta mais ágil e eficiente a esses casos, o Hospital Pequeno Príncipe assinou em março uma parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa/PR) para a execução do programa Bate-Bate Coração.

A proposta é inovadora: por meio de uma linha de cuidado estruturada e da telemedicina entre UTIs neonatais, a equipe especializada do Hospital poderá atuar a distância no diagnóstico, acompanhamento e definição de condutas para bebês com cardiopatias graves em todo o estado. O programa inclui o uso de tecnologia de ponta, como robôs de telepresença para interações em tempo real com as equipes locais, compartilhamento seguro de exames e imagens, bem como consultorias especializadas em situações críticas.

Leia mais sobre o programa Bate-Bate Coração na matéria principal da edição de abril de 2025 do Pequeno Príncipe News.

Nesta edição da newsletter, você também vai conferir as notícias abaixo. Clique nos links para ler a íntegra dos textos.

  • Georgetown University reforça parceria com o Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe em oncologia pediátrica. Em um relatório recebido em meados de março, a universidade norte-americana também destacou a solidez da infraestrutura científica do Instituto e do Hospital Pequeno Príncipe, bem como o alto nível acadêmico da Faculdades Pequeno Príncipe — comparável ao de instituições dos Estados Unidos.
  • Pequeno Príncipe lança iniciativa para promover a preservação do Rio Iguaçu — o maior rio do Paraná — e reforçar a conexão entre saúde e meio ambiente. Intitulada Re-Conhecer e Reviver o Rio Iguaçu, a iniciativa, baseada no conceito de Saúde Única, propõe uma nova forma de olhar para esse patrimônio natural, aliando esporte, educação, ciência e mobilização social para ampliar o debate sobre a relação entre meio ambiente e saúde.