Pequeno Príncipe expande telemedicina e leva neuropediatria à Região Norte do Brasil

Por meio de um contrato firmado, o Hospital Pequeno Príncipe está viabilizando consultas com neuropediatras para crianças de Vilhena, município do estado de Rondônia conhecido como Portal da Amazônia, por estar localizado na entrada da região chamada Amazônia Ocidental.

Vilhena tem cerca de cem mil habitantes, sendo aproximadamente 30 mil crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Localizada a aproximadamente 800 quilômetros da capital, Porto Velho, o município sofre com a falta de profissionais especializados em pediatria. A neuropediatria é uma das carências.

Por meio da telemedicina, o Pequeno Príncipe tem levado a expertise em neurologia pediátrica para os pacientes de Rondônia. “Com metodologia e compromisso com a excelência, conseguimos levar atendimento especializado para regiões que carecem desses profissionais, descentralizando o acesso a uma medicina de qualidade e resolutiva, que hoje está concentrada nos grandes centros urbanos. Dessa forma, colocamos em prática o conceito de hospital sem tijolos e contribuímos para a qualificação da assistência infantojuvenil no Brasil”, enfatiza a médica Rafaela Wagner, coordenadora do Serviço de Telessaúde do Pequeno Príncipe.

Conheça mais detalhes sobre esse assunto na matéria principal da edição de fevereiro de 2025 do Pequeno Príncipe News.

Nesta edição da newsletter, você também vai conferir as notícias abaixo. Clique nos links para ler a íntegra dos textos.

  • Pequeno Príncipe leva informações de saúde infantojuvenil ao litoral paranaense. Em uma união de esforços, o Pequeno Príncipe e o Governo do Estado do Paraná estão levando conscientização, saúde e solidariedade ao litoral paranaense neste verão, por meio da iniciativa Verão Maior Paraná. Além disso, a iniciativa incentiva a solidariedade, divulgando aos veranistas o canal de doações para o Hospital.
  • De paciente a pesquisadora: conheça a história de Maria Eduarda Woinarovicz. Ao nascer, ela participou de uma pesquisa que descobriu sua predisposição genética para o tumor de córtex adrenal. Ainda na infância, superou a doença. Agora, Maria Eduarda se junta ao time do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe para contribuir com novas descobertas no estudo comparativo entre famílias e para dar suporte a pessoas que têm a mesma predisposição.