Protocolos adotados pelo Hospital garantem segurança a todos os pacientes
O adolescente Charleston Roberto de Oliveira Mayer Junior, 17 anos, precisou fazer uma grande e delicada cirurgia na coluna durante a pandemia do coronavírus, para corrigir uma escoliose severa. O garoto tem uma doença rara chamada distrofia muscular de Duchenne, que afeta somente meninos e é caracterizada pela falta de uma proteína nos músculos que ajuda a manter as células musculares saudáveis. Por isso, essa doença causa um enfraquecimento progressivo de toda a musculatura do corpo, afetando importantes marcos do desenvolvimento, como sentar, ficar de pé ou caminhar.
A cirurgia, realizada no mês de julho, era inevitável, mas a família se questionou se aquele seria o melhor momento para fazê-la, diante da pandemia do coronavírus. “Quando a cirurgia foi agendada, estávamos no auge da pandemia. Pensamos em adiar, pois sentimos muito medo. Mas uma conversa com os médicos nos acalmou, pois eles nos explicaram sobre todos os protocolos adotados que separam os pacientes com COVID-19 dos demais. A partir dessas conversas, ficamos mais seguros”, diz a mãe. E a família pôde perceber na prática o que os médicos informaram na conversa prévia.
E na sétima edição de 2021 do Pequeno Príncipe News você fica sabendo mais detalhes sobre os fluxos de internamento e de entrada nos prontos-atendimentos específicos para pacientes com COVID-19, que garantem a segurança de todos. Esta edição também apresenta uma matéria a respeito do Projeto ECHO (Extension for Community Healthcare Outcomes). Em parceria com a Faculdades Pequeno Príncipe, o Hospital tornou-se um hub da iniciativa no Brasil. Por meio de encontros on-line entre especialistas e profissionais que tenham interesse nos temas propostos nas teleclínicas, o objetivo é democratizar e desmonopolizar o conhecimento acadêmico em medicina para áreas mais remotas ou negligenciadas.
A terceira matéria do Pequeno Príncipe News é sobre uma importante conquista: o Setor de Citometria de Fluxo, integrado ao Laboratório Genômico do Hospital, recebeu certificado pelo nível de excelência na realização de avaliação de doença residual mínima (DRM) em leucemias linfoblásticas agudas de linhagem B (LLA-B). Com o reconhecimento, a unidade faz parte de um seleto grupo dos dez primeiros laboratórios no Brasil atestados pela qualificação de seus processos pelo protocolo internacional EuroFlow, que exige procedimentos técnicos altamente padronizados.
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