Serviço de Transplante de Medula Óssea completa dez anos
Enzo Eliseu chegou ao Hospital Pequeno Príncipe em 2015 com apenas dois meses de vida, pesando menos de 2 quilos. Apesar da pouca idade, o menino já travava uma longa batalha pela vida. Nascido em Belém do Pará, havia sido encaminhado para atendimento em um hospital de São Paulo. Porém, com o diagnóstico de uma doença rara, foi encaminhado para o Pequeno Príncipe em busca do único tratamento que poderia restaurar a sua saúde: um transplante de medula óssea (TMO).
“Os médicos nos disseram que não havia tempo para encontrar um doador 100% compatível. Então, eu mesma fui a doadora, com 50% de compatibilidade”, conta a mãe, Marcilene Oliveira Silva. O transplante foi um sucesso e o menino, hoje com 5 anos, conseguiu superar a grave desnutrição que ameaçava a sua vida, bem como a doença rara. “O Enzo só está aqui porque a equipe do Pequeno Príncipe se doou integralmente a ele. Eles são anjos na nossa vida”, declara ela, emocionada.
O transplante de Enzo é um dos 303 procedimentos realizados nestes dez anos do Serviço de TMO do Pequeno Príncipe. Esse é o assunto de uma das matérias da terceira edição de 2021 do Pequeno Príncipe News, que também traz uma matéria a respeito do Gala Pequeno Príncipe, que superou a meta de doações em 2020. Foram mais de R$ 1,4 milhão em recursos doados, utilizados em ações de assistência e pesquisa que transformam vidas.
“Na nossa estratégia de sustentabilidade financeira, o Gala tem um papel fundamental. A solidariedade de apoiadores além das nossas fronteiras nos orgulha e nos motiva a continuar buscando formas inovadoras de mobilizar a sociedade para a proteção e garantia dos direitos de meninos e meninas de todo o Brasil”, ressalta a diretora executiva do Hospital, Ety Cristina Forte Carneiro. Em 2021, uma nova edição do Gala Pequeno Príncipe virtual será realizada e informações a respeito do evento serão divulgadas em breve.
Já a terceira matéria do Pequeno Príncipe News é sobre os 15 anos do Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe, que busca novos tratamentos e métodos de diagnóstico de doenças complexas para contribuir com a redução da mortalidade infantojuvenil. “São 15 anos de valorização da ciência. Fomos visionários ao criar o Instituto, pois acreditamos na ciência, no potencial dos cientistas brasileiros e na inovação para enfrentar os desafios com os quais a medicina ainda se depara”, enfatiza Ety, que também é diretora-geral do Instituto de Pesquisa.
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